sábado, 7 de março de 2015

Conheça a família da barbie humana

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Vida de barbie não é fácil! Ah, a aparência! A busca pelo corpo perfeito atormenta muita gente. Há aqueles que seguem uma rotina de exercícios intensa, uma alimentação à base de alface, que se privam dos pequenos prazeres da vida… mas será que há limites à perseguição do corpo perfeito? Pelo visto, não.
Valeria Lukyanova já declarou sobreviver tão somente com luz e ar – será que isso é possível? Conhecida como a “Barbie da vida real”, ela já até encontrou seu próprio Ken, que adota o mesmo estilo de vida que Valeria.  Agora, vamos conhecer sua família um tanto incomum.











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Mãe e filha se parecem muito! O mesmo cabelo loiro e os olhos arregalados


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A única diferença entre as duas é que a mãe, obviamente, parece um pouco mais velha que a filha, como podemos ver pelas rugas.
De acordo com Valeria, foi sua mãe que a inspirou a seguir um estilo de vida “astral”. Seus livros a motivaram a meditar constantemente, fazer yoga e, claro, viajar ao redor do mundo.
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A “Barbie Humana” ainda afirma que herdou a cinturinha fina de sua mãe. Elas não são fofas?
A mãe, que também se assemelha assustadoramente a uma boneca, segue uma dieta restritiva para preservar sua aparência natural. Natural? Há quem duvide…

Oque aconteceria se usacemos 100% do nosso cerebro


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Na verdade, a gente até usa. Só que não 100% dos 100%. Um ato tão simples quanto conversar com o colega ao lado pode ativar todas as áreas do cérebro. Mas só uma parte do potencial de cada uma. Se todas as áreas funcionassem em potência máxima, e ao mesmo tempo, teríamos uma capacidade de digerir informações, sensações e pensamentos muito maior.

É como um computador: usando todos os seus recursos, o cérebro teria muito mais capacidade de processamento. Não ganharíamos superpoderes. Mas quebrar códigos, tirar conclusões e analisar situações seriam tarefas muito mais fáceis. Como não existe registro de homem que tenha vivido com essa supermáquina na cabeça, a referência mais próxima são os superdotados, que têm maior capacidade de raciocínio. "Eles relacionam informações e formam conexões com mais facilidade", diz a psicóloga Cristiane Cruz, presidente da Mensa Brasil, associação que busca reunir os 2% mais inteligentes do país. Ou seja, seríamos todos superdotados - e ainda mais poderosos.

Ainda assim, ninguém seria bom em absolutamente tudo. Alguns teriam facilidade para música, outros para física. "Mesmo mais inteligentes, continuaríamos sendo diferentes um do outro desde o nascimento, porque os genes de cada um interferem na inteligência", diz Ailton Amélio, professor de psicologia da USP. Há algo, no entanto, que seria comum a todos: nosso cérebro ficaria cansado de tanto trabalho. E, exatamente como um computador, daria pau de vez em quando, nos deixando com uma bela dor de cabeça.

Áreas estimuladas do cérebro gastam 1% mais energia do que as em repouso. Esse trabalho extra resultaria em uma canseira mental. E o cérebro pifaria vez ou outra, nos dando dor de cabeça e brancos na memória.


Asas à imaginação
A criatividade correria solta e ninguém ficaria preso a uma única área. Seríamos como Leonardo da Vinci: ele pintou quadros, estudou o corpo e inventou geringonças. A inovação caminharia mais rápido.
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Bipolares
O tamanho de certas áreas do cérebro está ligado a traços da personalidade. Intensificar a atividade delas seria exacerbar esses traços. Tímidos nem sairiam de casa. Extrovertidos seriam uns palhaços.

Razão e insensibilidade
Usaríamos a lógica para calcular todas as consequências de nossos atos. E as consequências das consequências. Uma pesquisa com superdotados mostrou que 87,5% dos participantes eram perfeccionistas. Como eles, sofreríamos buscando sempre a melhor escolha.
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Multitaskeando
Concentrar-se em uma só coisa seria difícil. Ficaríamos o tempo todo ligados, mudando de uma atividade para outra. É o que acontece com os superdotados - 76% deles se mostraram hiperativos em um estudo brasileiro, enquanto na população essa parcela é de só 5%.